Este quadro relaciona uma série de conceitos de qualidade de vida,
abordando suas características e diferenciações.
O contraste desses conceitos deixa evidente que a noção (e a consequente
percepção do conceito de qualidade de vida) é diferente e mutável no aspecto
temporal de indivíduo para indivíduo, e mostra-se atrelada a todo um contexto
sociocultural no qual a pessoa se encontra imersa e naturalmente inserida.
fonte:http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/435/1/PG_PPGEP_M_Hauser,%20Marcus%20William_2012.pdf
Qualidade de vida no trabalho
sábado, 28 de novembro de 2015
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Etapas para implantação de programas de qualidade de vida no trabalho (QVT)
De acordo com tipologia delineada pela equipe de estudos sobre a Qualidade
de Vida no Trabalho, Canadá (JOHNSTON, C.; ALEXANDER, M. e ROBIN, 1981),
são relacionados às seguintes fases no desenvolvimento de experiências de QVT:
a) Sensibilização – é a fase em que representantes da organização do sindicato e consultores trocam suas respectivas visões sobre o conjunto das condições de trabalho e seus efeitos sobre o funcionamento da organização, e buscam juntos os meios de modificá-las.
b) Preparação – é a fase onde são selecionados os mecanismos institucionais necessários à condução da experiência, formando-se equipe do projeto, estruturando os modelos e os instrumentos a serem utilizados.
c) Diagnóstico – compreendo dois aspectos: a coleta de informações sobre a natureza e funcionamento do sistema técnico, e o levantamento do sistema social em termos de satisfação que os trabalhadores envolvidos experimentam sobre suas condições de trabalho.
d) Concepção e implantação do projeto – à luz das informações colhidas na etapa precedente, a equipe do projeto dispondo de um perfil bastante preciso da situação, estabelece as prioridades e um cronograma de implantação da mudança relativa a aspectos que mostraram passíveis de melhorias em termos de tecnologia, novas formas de organização do trabalho, métodos de gestão, práticas e políticas de pessoal e ambiente físico.
e) Avaliação e difusão – embora a avaliação imediata de tais projetos constituase em tarefa difícil pela dificuldade de informações confiáveis, é necessária para prosseguir a implantação das mudanças além do grupo experimental.
Para (FERNANDES, 1996, p. 61), dificilmente um programa de QVT será efetivo sem o apoio de uma nova filosofia gerencial, e em organizações cujo estágio organizacional seja pouco desenvolvido e sem o aval e apoio da alta cúpula das empresas.
fonte:http://www.opet.com.br/faculdade/revista-cc-adm/pdf/n5/QUALIDADE-DE-VIDA-DO-TRABALHO-NO-S%C3%89CULO-XXI-QVT.pdf
a) Sensibilização – é a fase em que representantes da organização do sindicato e consultores trocam suas respectivas visões sobre o conjunto das condições de trabalho e seus efeitos sobre o funcionamento da organização, e buscam juntos os meios de modificá-las.
b) Preparação – é a fase onde são selecionados os mecanismos institucionais necessários à condução da experiência, formando-se equipe do projeto, estruturando os modelos e os instrumentos a serem utilizados.
c) Diagnóstico – compreendo dois aspectos: a coleta de informações sobre a natureza e funcionamento do sistema técnico, e o levantamento do sistema social em termos de satisfação que os trabalhadores envolvidos experimentam sobre suas condições de trabalho.
d) Concepção e implantação do projeto – à luz das informações colhidas na etapa precedente, a equipe do projeto dispondo de um perfil bastante preciso da situação, estabelece as prioridades e um cronograma de implantação da mudança relativa a aspectos que mostraram passíveis de melhorias em termos de tecnologia, novas formas de organização do trabalho, métodos de gestão, práticas e políticas de pessoal e ambiente físico.
e) Avaliação e difusão – embora a avaliação imediata de tais projetos constituase em tarefa difícil pela dificuldade de informações confiáveis, é necessária para prosseguir a implantação das mudanças além do grupo experimental.
Para (FERNANDES, 1996, p. 61), dificilmente um programa de QVT será efetivo sem o apoio de uma nova filosofia gerencial, e em organizações cujo estágio organizacional seja pouco desenvolvido e sem o aval e apoio da alta cúpula das empresas.
fonte:http://www.opet.com.br/faculdade/revista-cc-adm/pdf/n5/QUALIDADE-DE-VIDA-DO-TRABALHO-NO-S%C3%89CULO-XXI-QVT.pdf
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Qualidade de Vida no Trabalho | Programa Canal da Indústria Paranaense
Programa Canal da Indústria Paranaense mostra como uma boa gestão de segurança e saúde no trabalho pode ajudar a reduzir as estatísticas de doenças, afastamentos e mortes relacionadas ao trabalho.
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
CONCEPÇÕES EVOLUTIVAS DO QVT
CARACTERÍSTICAS OU VISÃO
1 – QVT como uma variável (1959 a 1972)
Reação do indivíduo ao trabalho. Era investigado como melhorar a qualidade de vida no trabalho para o indivíduo.
2 – QVT como uma abordagem (1969 a 1974)
O foco era o indivíduo antes do resultado organizacional; mas, ao mesmo tempo, tendia a trazer melhorias tanto ao empregado como à direção.
3 – QVT como um método (1972 a 1975)
Um conjunto de abordagens, métodos ou técnicas para melhorar o ambiente de trabalho e tornar o trabalho mais produtivo e mais satisfatório. QVT era visto como sinônimo de grupos autônomos de trabalho, enriquecimento de cargo ou desenho de novas plantas com integração social e técnica.
4 - QVT como um movimento (1975 a 1980)
Declaração ideológica sobre a natureza do trabalho e as relações dos trabalhadores com a organização. Os termos – administração participativa e democracia industrial – eram freqüentemente ditos como idéias do movimento de QVT.
5 - QVT como tudo (1979 a 1982)
Como panacéia contra a competição estrangeira, problemas de qualidade, baixas taxas de produtividade, problemas de queixas e outros problemas organizacionais.
6 – QVT como nada (futuro)
No caso de alguns projetos de QVT fracassarem no futuro, não passará de apenas um "modismo" passageiro.
QUADRO 1- Evolução do conceito DE QVT
Fonte: Nadler; Lawler ( apud Fernandes, 1996, p.42)
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
O interesse por qualidade de vida no trabalho (QVT)
A tecnologia de QVT pode ser utilizada
para que as organizações renovem suas formas de organização no trabalho, de
modo que, ao mesmo tempo em que se eleve o nível de satisfação do pessoal, se
eleve também a produtividade das empresas. As reformulações a nível do trabalho
em si que constituem o objetivo principal das ações implicadas na QV, visando
garantir maior eficácia e produtividade, e ao mesmo tempo, o atendimento das
necessidades básicas dos trabalhadores.
Quando adequadamente proposto um programa de QVT tem como meta “gerar uma organização mais humanizada, na qual o trabalho envolve, simultaneamente, relativo grau de responsabilidade e de autonomia a nível do cargo, recebimento de recursos de “feedback” sobre o desempenho, com tarefas adequadas, variedade, enriquecimento do trabalho com ênfase no desenvolvimento pessoal do indivíduo”.
A melhor qualidade de vida os trabalhadores é o alicerce para implantação da Gestão da Qualidade Total, porque a participação é fundamental para o sucesso, a Qualidade Total só se faz através de pessoas, e somente atendendo as necessidades das pessoas e as desenvolvendo, maximizando as suas potencialidades, é que a empresa se desenvolverá e atingirá suas metas.
Quando ocorre desequilíbrio entre os investimentos tecnológicos em detrimentos dos cuidados com o fator humano, o desempenho do cliente interno, que é o empregado, fica comprometido pelos baixos níveis de satisfação, afetando o atendimentos as exigências do cliente externo, inviabilizando as estratégias voltadas para a melhoria da qualidade dos produtos e serviços.
Quando adequadamente proposto um programa de QVT tem como meta “gerar uma organização mais humanizada, na qual o trabalho envolve, simultaneamente, relativo grau de responsabilidade e de autonomia a nível do cargo, recebimento de recursos de “feedback” sobre o desempenho, com tarefas adequadas, variedade, enriquecimento do trabalho com ênfase no desenvolvimento pessoal do indivíduo”.
A melhor qualidade de vida os trabalhadores é o alicerce para implantação da Gestão da Qualidade Total, porque a participação é fundamental para o sucesso, a Qualidade Total só se faz através de pessoas, e somente atendendo as necessidades das pessoas e as desenvolvendo, maximizando as suas potencialidades, é que a empresa se desenvolverá e atingirá suas metas.
Quando ocorre desequilíbrio entre os investimentos tecnológicos em detrimentos dos cuidados com o fator humano, o desempenho do cliente interno, que é o empregado, fica comprometido pelos baixos níveis de satisfação, afetando o atendimentos as exigências do cliente externo, inviabilizando as estratégias voltadas para a melhoria da qualidade dos produtos e serviços.
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Benefícios especiais geram qualidade de vida na empresa
O significado da Qualidade de vida muda conforme as prioridades de cada um, “se a parte física do empregado está bem, o resto está certo” imaginam muitas empresas, mas as coisas não funcionam exatamente dessa forma. Generalizações podem ser contra producentes: o que é bom para uns, pode não ser para outros.
Contemplar as expectativas dos trabalhadores, num primeiro momento, parece tarefa simples, basta aplicar programas de combate ao estresse, ao tabagismo, à obesidade, ao sedentarismo e colocar à disposição academias de ginástica, shiatsu e creches. Isto é um engano, as aspirações humanas são bem mais complexas. E encontrá-las, portanto, foi um mérito das melhores empresas.
As corporações de sucesso olham o assunto como uma questão diretamente relacionada com os valores da empresa, ajudar o funcionário a exercer seus diversos papéis na sociedade da melhor maneira possível, reduzindo o volume de trabalho e respeitando os horários, é hoje tão importante quanto cuidar de seu bem-estar físico.
A importância da Qualidade de vida no Trabalho reside no fato de que passamos em ambiente de trabalho mais de oito horas por dia, durante pelo menos 35 anos de nossas vidas, portanto os funcionários que possuem qualidade de vida na empresa são mais felizes e produzem mais, pois isto resulta em maior probabilidade de se obter qualidade de vida pessoal, social e familiar, embora sejam esferas diferentes e nelas se desempenhem papéis diferentes, o funcionário precisa de tempo para administrar suas várias carreiras como pais, mães, filhos, maridos esposas e cidadãos. As companhias certamente podem ajudar a manter esse equilíbrio.
A melhoria do bem-estar e da qualidade de vida dos profissionais é um dos fatores que as empresas interessadas em reter seus melhores talentos, vêm trazendo, além de vantagens financeiras, outros atrativos aos seus funcionários, como forma de melhorar a produtividade e a satisfação interna. Essas empresas já oferecem benefícios flexíveis para todos os funcionários.
Alguns dos benefícios e outros atrativos praticados por empresas brasileiras são dos mais variados aspectos, tais como, saúde, alimentação, educação e desenvolvimento, formas de remuneração e auxílios, integração e lazer, comunicação interna, dentre outras práticas.
Dados de uma pesquisa da Sociedade Americana de Designers de Interiores (American Society of Interior Designers) mostra que ter um ambiente de trabalho satisfatório é a terceira maior preocupação dos funcionários (21%), logo depois de benefícios (22%) e bons salário (62%).
Dados de uma pesquisa da Sociedade Americana de Designers de Interiores (American Society of Interior Designers) mostra que ter um ambiente de trabalho satisfatório é a terceira maior preocupação dos funcionários (21%), logo depois de benefícios (22%) e bons salário (62%).
fonte:http://beneficiocerto.com.br/beneficios-especiais-geram-qualidade-de-vida-na-empresa/
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
Categorias conceituais de qualidade de vida no trabalho – QVT
O modelo Walton, é considerado um
clássico por ter fornecido um modelo de análise de experimentos importantes sobre
a qualidade de vida do trabalho.
Sobre este modelo desconhecem a diversidade das preferências e as
diferenças individuais ligadas á cultura, classe social, educação, formação e
personalidade, tais fatores são intervenientes na qualidade de vida do trabalho da
maioria das pessoas, ou seja, quando tais aspectos são bem gerenciados, os níveis
de satisfação experimentados pelos trabalhadores em geral deixam muito a desejar,
repercutindo nos níveis de desempenho.
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